terça-feira, 23 de outubro de 2012

ALTIMISMO!!!!!!!!!!!!
 
Está mensagem é para te alegrar e te dar forças para enfrentar esta fase, que está sendo tão difício de encarar.
Faça de seus pensamentos a força de que está precisando.
Esqueça as coisas ruins e limpe a mente cultivando somente bons pensamentos.
Acredite no sucesso total, não imagine obstáculo na sua mente.
Tudo que uma pessoa é capaz de planejar, ela é capaz de realizar.
Tenha fé, otimismo e ação. Sua vida só você a vive.
Portanto goste mais, acredite mais, e seja feliz.
Procure plantar sementes de amor e otimismo na sua vida e você colhera sempre maravilhosos frutos.
Eu acredito em você.
Que DEUS te Abençoe!

domingo, 7 de outubro de 2012


Internet – Riscos Jurídicos

A internet não é mais novidade, presenciamos um momento de transição, cuja sociedade se torna cada vez mais conectada e as crianças e adolescentes integram uma geração digital, onde o conhecimento tem valor significativo. Com o progresso é normal que pais e educadores busquem novas formas de integração. O fato é que a tecnologia mudou muita coisa em nossas vidas, mas será que estávamos preparados para isso? “Escutamos por diversas vezes chamadinha de nossos pais como: “não fale com estranhos”, “não pegue carona com estranhos” “não aceite bala de estranhos”, mas não escutamos que não devemos pegar carona em comunidades de estranhos” ou não abrir email de estranhos… a verdade é que nossos exemplos devem ser atualizados de acordo com o cenário atual, caso contrário, corremos o risco de não sermos ouvidos. Falo como advogada, mas acima de tudo como pedagoga, que a situação é preocupante quando o assunto é criança e internet ou mesmo adolescente e internet, pois se nem mesmo os adultos estão preparados? Vejo isso acontecer com freqüência, a falta de preparo pelos pais e por educadores para lidar com as questões que envolvem a internet, pois infelizmente, muitos ainda passam a impressão de que se trata de um espaço além da vida, sem limites, sem regras e sem legislação.

 Mas afirmo com veemência “Ledo engano” somos responsáveis por todos e qualquer ato seja culposo ou doloso, ou melhor, tenha sido com intenção ou não. Em meu trabalho com alunos do ensino fundamental e médio, pude perceber que a maioria, se não todos acreditavam que não são responsabilizados por seus atos e muito menos seus pais, quando o assunto é internet. O ECA considera como criança a pessoa que tenha até 12 anos incompletos e adolescente de 12 a 18 anos. Em princípio, todas as condutas tipificadas no Código Penal como crime para os adultos, é considerado como Ato Infracional para menores de 18 anos. Assim, a criança ao cometer um ato infracional será encaminhada para o Conselho Tutelar que deverá determinar uma das medidas de proteção previstas no art. 101 da ECA que pode ser advertência, encaminhamento para tratamento psiquiátrico, psicológico, programas educacionais, entre outros.

No caso do adolescente, este será encaminhado para a Vara da Infância e da juventude, onde alem da aplicação de medidas de proteção poderão ser aplicadas também medidas sócio-educativas, que pode ser prestação de serviços a comunidades, como auxílio em hospitais, palestra em escolas, etc. Por aqui já foi possível entender que há responsabilidade. Já na esfera civil, os julgados têm decidido como vimos acima, pela responsabilização dos pais, ou responsável. Esta questão é muito importante que seja levada ao conhecimento dos jovens, pelos professores em sala de aula. Temos que trabalhar a prevenção! Além da ética, saber o que pode lhe acontecer (responsabilidades) sempre traz bons resultados.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

NÃO DEIXE QUE AS PROVOCAÇÕES O AFETEM

Suzana era extremamente sensível. Um insulto real ou imaginário, um olhar enviesado, o menor sinal de critica a lançava em um poço de desespero e angústia. Sua irmã observou: "É como se um cominhão passasse por cima dos sentimentos de Susana pelo menos umas 10 vezes por dia."
 
"O que vem de baixo não me atinge." Embora repetíssemos essas palavras desde a infância, quando outras crianças nos incomodavam não acreditamos realmente nelas. O provérbio era apenas um modo conveniente de parecer indeferente. Por dentro, sentiamos raiva e mágoa quando éramos alvos de xingamentos, zombarias, provocações e outros insultos.
Talvez tenhamos dificuldades em enxergar uma verdade primordial: não são as palavras que nos ferem; nós é que  ferimos com as palavras. Experimente convencer uma criança de sete, oito, nove ou 10 anos de que ela não precisa se chatear com o fato de ser chamada, em tom de deboche, de "quatro-olhos" por causa dos óculos. Tente convencer uma menina de 12 anos de que não precisa se preocupar se as amigas, menos desenvolvidas, zombam dela por usar sutiã.
Andrew, um inteligente menino de 10 anos, estava triste porquedois garotos o haviam chamado de nerd. Não tivemos sucesso na tentativa de convencê-lo de que eles provavelmente estavam com inveja de sua inteligência acima da média e de suas notas sempre altas.
Algumas pessoas possuem uma necessidade desesperada de serem amadas (ás vezes a qualquer preço) e de serem vistas como populares. Carregam esses desejos por toda a vida - buscam avidamente a popularidade e a aprovação dos outros, e muitas vezes ficam arrasadas com criticas e rejeiçãos.
Como aprendemos a não nos deixar afetar pelas palavras dos outros?
 
  
 
 
 
 
 
 
 
 

INDIFERENÇA

                                                                       
Quando saía esta manhã de tua casa levando pela mão o teu filhinho, fiquei admirado os seus sapatos novos, o seu lindo capote de lã, a sua pasta de ccouro cheia de livros e a farta merenda que ele levava para o colégio.
Tu me olhaste com desprezo e seguraste o braço do teu filho, com receio que ele me tocasse.
Pensaste, por acaso, no meu infortúnio, no meu abandono, nos meus pés dscalços e na minha roupa toda rasgada?
Será que eu poderia contagiar teu filho?
É claro que te esqueceste imediatamente do incidente; subiste no teu automóvel e te perdeste no tráfego louco da cidade, como se perdem sempre todos os meus sonhos.
Ali, só e abandonado dei asas á minha imaginação e fiquei pensando: que diferença existe entre mim e aquele garoto?
Temos mais ou menos a mesma idade, nascemos na mesma pátria; enquanto ele joga futebol com bolas coloridas, eu chuto pedras; ele dorme agasalhado em sua cama  macia, e eu me deito no chão sobre jornais velhos; ele tem comida gostosa e variada, e eu tenho que catar algo nas latas de lixo; ele vai ao colégio para aprender a ler e escrever, enquanto eu vivo na rua aprendendo a roubar e a me defender.
São essas, por acaso, as nossas diferenças?
Será que a culpa é minha?
Será que sou culpado de ter nascido, sorrir sem saber quem é meu pai e tendo por mãe uma mulher sofrida e ignorante? Não fui eu que decidi não ir á escola e também não é minha culpa não ter casa para morar e nem comida para me alimentar.
Alguém resolveu assim e eu nem sei quem fou!
Não posso sair desta situação sozinho, porque sou incapaz de fazê-lo sem uma generosa ajuda.
Então, como nada é feito, cada vez se acentua mais a diferençamim e o menino que levavas pela mão.
No futuro ele será como tu.
Um homem de bem e de concieto respeitado pela sociedade.
E eu? Serei um reles vagabundo que se torna ladrão e caminha em direção ao cárcere.
E até possivel que, dentro de alguns anos, o menino e eu voltaremos a nos encontrar.
Ele como juiz  de direito, e eu como réu delinquente, ele para purificar a sociedade de tipos como eu, e eu para cumprir o meu desgraçado destino; ele para julgar os meus atos, e eu para padecê-los.
Como posso ser condenado ao cárcere, quando jamais tive uma escola para frenquentar?
E quando fiz as coisas á minha maneira chega o peso da lei e a força da justiça para me aniquilar?
Será que tudo isso é justo?
Amigo, não peço a tua mão pois ela é do teu filho; nem a roupa, nem a cama, nem olivro e nem a comida que só a ele pertencem.
Somente te peço que quando me encontreres na rua, sujo, esfarrapado e abandonado, grave a minha imagem em tua mente e, se sobrar um minunto na tua atribulada vida diéria, meditas amigo..., meditas... como podes me salvar?
Sem indiferença, com certeza, poderemos fazer alguma coisa!!!